O clima nos bastidores da política Acreana está fervendo, com saídas e entrada de dezenas de quadros da política em diversas siglas partidárias do Estado.
Manobrando vários partidos com sua influência junto a família Bolsonaro, Márcio Bittar (UB) faz um jogo que pode lhe render rejeição histórica.
O senador luta a todo custo para tentar eleger a esposa Márcia Bittar (PL) como Senadora, e dirige o União Brasil, colocou seu filho João Paulo Bittar como presidente do Republicanos e a esposa comanda o PL.
Fora isso o casal controla o Solidariedade, PTB e PSDB, partidos aos quais ele está filiando dezenas de futuros pré candidatos, com a promessa de derramar milhões em investimentos nas referidas campanhas.
Passado o prazo final para filiações, que será o dia 02 de abril, se saberá quem é quem. Depois dessa data a quebradeira será grande, pois os mesmos começarão a pressionar por estrutura financeira para fazer seus planejamentos de pré-campanha.
E aí os milhões certamente não estarão no lugar prometido.
Restarão angústia e arrependimento tardio?