O passado vergonhoso de Petecão que o governador do Acre nunca usou para se beneficiar; “não entro em baixaria”

Nunca se vê – ou ouve – Gladson Cameli aceitar provações. Nem em público, nem em qualquer espaço reservado. Nem mesmo de seus opositores, especialmente quando a motivação para o ataque é o desespero evidente de quem tem capital político-partidário decadente, acéfalo.

E o bombardeio de fake news e injúrias ganham formado criminoso desde já, quando faltam horas para fechar a janela eleitoral.

Ninguém tem culpa pelo fracasso daqueles que não conseguiram se articular para formar chapas competitivas. Aliás, o desrespeito é um prenúncio de derrota que reflete pouca importância de quem esperneia e opta pelo jogo sujo.

“Eu não vou entrar em jogo sujo ou em baixaria política.
Pessoal, eu não sou escravo do poder, eu estou aqui para trabalhar, em primeiro lugar Deus, Família e o Povo!

E assim o governador respondeu às ofensas que vem sofrendo.  Fez bem. A população não aprova bate boca. Confunde, desagrega, prova que os autores não têm propostas de mudança.

Aliás, quem viveu a campanha de 2018 sabe que quem baixou o nível se ferrou. Quem reprovou essa estratégia foi o eleitor, incomodado com o ataque que parece, agora, voltar à baila contra pai, mãe, filho, núcleo familiar.

Petecão, um idoso que deveria dar bom exemplo a seus netos, quem diria, assume a postura de um autêntico apedeuta, de tão insignificante no tabuleiro eleitoral (veja as pesquisas). Não se esperava que o senador  revelasse um legado tão estúpido tentando compensar a baixíssima popularidade com sua retórica abaixo da crítica.

E foi assim na fatídica entrevista que deu à 93.3 FM, nesta manhã.

Ladrão é quem está denunciado, julgado e condenado.

Então era ladrão o deputado estadual, presidente da Aleac, denunciado por desviar salários dos servidores da Aleac, de onde ele era presidente?

Os tais servidores, diz relatório da então procuradora geral da República, Raquel Dodge, sequer sabiam onde ficava a Aleac, embora tenham admitido que tinham contratos por serviços privados e eleitorais com o deputado.

De acordo com investigações da Polícia Federal, pessoas simples, que mantinham vínculos de natureza particular com o denunciado, eram contratadas como secretários parlamentares, mas não exerciam as atividades do cargo. Em vez de receberem o salário equivalente, percebiam valores bem inferiores, em alguns casos, R$ 100 por mês, sempre pagos em espécie no próprio gabinete do então deputado estadual. Muitos trabalhavam como cabos eleitorais, organizando atividades como bingos e torneios de futebol”, diz Raquel.

Ele não estuda e não tem memória. Se tem, se faz de doido. Ou é político por um grave acidente de percurso.

Recue, senador.

 

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