Incerteza ou medo de enfrentar Cameli? jogo de cena de Jorge Viana abre crise com grupo de Jenilson Leite e ex-Frente Popular

Em todos os ambientes e frente da política nacional e estadual, as definições acerca da disputa eleitoral deste ano já estão desenhadas, menos na ex-Frente Popular do Acre.

Se fizer uma pergunta hoje em qualquer roda sobre quem será o candidato da esquerda acreana ao governo e senado, a pergunta ficará sem resposta. Isso de maneira oficial, porque todos já sabem que o ex-governador Jorge Viana está fugindo da disputa de governo como o diabo foge da cruz.

Uma guerra silenciosa nos bastidores da ex-Frente Popular do Acre é resultado do ego extremo do ex-governador e ex-senador.

O deputado Jenilson faz campanha para governo, mas sabe que ainda é refém da decisão –  ou indecisão – do Petista, que além de não se definir, chegou a lançar a vereadora Michelle Melo (PDT) como possível pré-candidata a governadora, o que gerou revolta nos socialistas.

Jenilson respondeu pela imprensa e disse que Jorge não pauta o PSB e que sua corrida ao Palácio segue firme independente do que acha Jorge Viana.

Por falar em FPA, o PSB não aceitou estar na federação composta por PT, PCdoB e PV, o que mostra uma independência de articulação da sigla.

Na verdade, Jorge Viana sabe que enfrentar o governador Gladson Cameli – PP – é parada duríssima, razal pela qual ele se esquiva de tudo que é jeito. E quer se viabilizar na corrida ao senado, focando na possível vitória de Lula para presidente e assim ter grande influência no cenário nacional.

Só falta coragem.

Se bem que o PT já deveria anunciar oficialmente Jorge Viana fora da disputa de governo.

 

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