Quando esteve em Cruzeiro do Sul na semana passada, o governador Gladson Cameli disse que não iria mais se submeter a um vice que lhe causasse problemas diários. Aliás, ele tem dito isso há muito tempo.
“Errar é humano, persistir no erro é burrice. Não vou errar de novo. Preciso de um vice que me ajude”, disse Cameli.
O novo vice precisa ter caráter, discrição no agir e, acima de tudo, precisa ser leal ao governador e ajudá-lo na governança.
E o melhor nome entre os que estão à mesa, sem dúvidas, é o do ex-secretário da Casa Civil, Rômulo Grandidier, agora diretor na mesma pasta e um dos mais leais escudeiros do amigo que governa há mais de 3 anos e lidera as pesquisas para ser reeleito.
Seu nome se consolida por sua trajetória de fidelidade não só na gestão pública (Secretaria de Fazenda e Casa Civil), mas por ter atuado em um momento delicado da família Cameli: o inventário do ex-governador Orleir Cameli.
Inventário este que foi coordenado pelo pai do governador Gladson, o empresário Eládio Cameli, de quem é notória a gratidão que faz questão de externar a Rômulo.
Grandidier é extremamente técnico e hábil. Provou isso na gestão estadual, trabalhando e resolvendo questões importantes, desatando nós, mediando conflitos internos, desburocratizando, demonstrando acima de tudo a discrição necessária.
Nenhum outro reúne mais condições para o cargo. E para fechar a questão com chave de ouro, vai aqui a deixa mais evidente dada pelo próprio governador lá em Cruzeiro do Sul:
“O nome dele (vice) começa com A”.
O nome completo do futuro vice-governador é Rômulo Antônio Grandidier.
Um ato de confiança dá paz e serenidade.