Novo presidente assume o Iapen dividido em três grupos políticos para eleger um deputado; entenda

O Diário Oficial do Estado, edição desta quarta-feira, trouxe a nomeação de Glauber Feitoza Maia como o novo diretor presidente do IAPEN (Instituto de Administração Penitenciária do Acre) em substituição à Arlenilson Cunha, que deixou o cargo na semana passada para ser pré-candidato a deputado estadual.

Glauber Feitoza já era o segundo homem na linha de comando administrativo da instituição e esperava ter sido nomeado presidente no mesmo ato de exoneração do seu protetor Arlenilson Cunha, mas disputas políticas pelo cargo retardaram as negociações com os articuladores do Palácio Rio Branco e só agora, após uma semana sem nome oficial na presidência do IAPEN, é que sai a indicação dele.

Ele assume ao cargo em meio à disputa interna de dois grupos políticos liderados pelo presidente da Associação dos Policiais Penais, José Azevedo, e o próprio Arlenilson Cunha, ambos pré-candidatos a deputados estaduais por partidos diferentes.

Glauber Feitoza ainda terá que ter atenção especial com uma terceira via ideológica, formada pela maioria dos policias penais da capital e do interior que não comungam com as pré-candidaturas de Arlenilson e nem Azevedo, e então decidiram se unir em torno do nome de Walderlan Lima, um dos policias penais mais dignificados em atividade no IAPEN.

Dados da secretária de gestão pública do governo do Acre revelam que o Estado tem hoje 1. 108 policiais penais – número considerado suficiente pelos partidos políticos para eleger, pelo menos um deputado estadual se cada membro da categoria votar e conseguir, no mínimo, mais dois votos para o mesmo candidato.

Isso explica o porque das disputas internas e externas, nos corredores do poder, pelos cargos de presidente e diretores do Instituto.

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