Caso Jonhliane: na cadeia, Ícaro troca fotografias com “estranhos” e juiz manda apreender celular

Condenado recentemente pela morte da jovem Jonhliane Paiva, ícaro Pinto teve mais uma decisão judicial desfavorável. O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar Alesson Braz proibiu que ele utilize o celular pessoal.

O telefone deveria ser usado apenas para Ícaro participar do estágio supervisionado, e de forma virtual. O aparelho foi apreendido por policiais do BOPE.

Ícaro Pinto cumpre pena nesta unidade do Batalhão de Operações Especiais.

A decisão do magistrado atende um pedido do Ministério Público do Acre.

De acordo com o MP, o réu estaria utilizando o aparelho para outros fins, inclusive foram anexados prints de fotografias, o que caracteriza, segundo o promotor, desvio de finalidade.

Alesson Bráz determinou ainda que seja enviada uma cópia dos documentos para a Vara de Execuções Penais, com o objetivo de apurar uma eventual falta grave pelo preso.

Também foi determinado que celular do acusado seja encaminhado para o instituto de criminalística da Polícia Civil., a fim de comprovar infrações disciplinares ou penais e descobriu com quem Ícaro conversou e qual o teor do assunto.

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