Lamentavelmente estão indo muito além da afirmação de omissão. Tentam passar à opinião pública que o governador, em algum momento, estaria tentando “comprar e calar” as mães de crianças que morreram em decorrência da síndrome respiratória aguda.
Gladson jamais ofereceria dinheiro, dele ou do contribuinte a quem quer que seja. Pelo contrário, concordou que tudo seja investigado, até os mínimos detalhes, a fim de esclarecer eventual culpa da saúde pública.
Chamá-lo de assassino é desonesto, criminoso.
Isso é um absurdo sem medidas. O discurso de ódio e o destempero de ao menos um mãe chegou ao limite do tolerável quando esta ameaçou “dar na cara” de uma médica, a quem chamou de adjetivos impublicáveis.
Aliás, recorreram à desonra ao invés de irem à polícia e ao Ministério Público em busca de justiça.
É evidente o viés político em torno do próprio luto. A exploração política do assunto também expõe a leviandade com que agirão nesta campanha eleitoral os adversários políticos do governador.
É irresponsável o ataque sem limites à honra alheia, como se os familiares dos agressores fossem os únicos a merecer respeito…
….como se um profissional de saúde estivesse ali para matar um bebê de poucos meses.
Inaceitável !
Na última sexta-feira, o governador conversou por três horas com as mães.
Foi uma conversa longa, franca, honesta, sincera.
Cada família pôde expressar sua dor e apresentar suas reclamações sem qualquer interferência de assessorias. Até porque, fora o governador, apenas uma psicóloga participou da conversa com as mães.
Acusá-lo de tentar comprar as mães ou qualquer tipo de ameaça a estas não só é leviano, como criminoso.
Fácil e cômodo fazer tais acusações nas redes sociais sem apresentar as provas.
O gesto do governador em recebê-las foi uma demonstração de solidariedade e transparência.
Ali o governador se colocou à disposição, prestou solidariedade, ofereceu auxílio psicológico e reafirmou seu compromisso com a investigação dos casos. Tanto que, na manhã desta segunda-feira, ligou para o procurador chefe do MP, Danilo Losivaro, as quem pediu agilidade na apuração dos fatos.
Se houve omissão do estado, que os responsáveis sejam punidos.
Esta é a mensagem do chefe do executivo.
Cameli colocou, ainda, toda estrutura de assistência social e psicológica do Estado para as famílias.