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Desesperado, Márcio Bittar pode disputar o governo com R$ 80 milhões em caixa e convencer Mara Rocha que ela pode ser senadora

Esperteza demais vira bicho e come o dono, já diz o ditado.

O senador Márcio Bittar ainda tenta engolir o fracasso de seu intento desonesto. Agora tem conversas intensas e frequentes com dirigentes do MDB.

Mara Rocha, deputada federal e candidata a governadora, é um dos alvos do novo plano dos Bittar após a mulher do parlamentar, Márcia Espinosa, ter sido comunicada, oficialmente, que não agregaria apoio numa composição majoritária na chapa do governador Gladson Cameli (PP). Definitivamente, Márcia não será a vice. Não no grupo encabeçado por Gladson.

Bittar repensa ser candidato a governador, de olho no milionário repasse do Fundo partidário que pode chegar a R$ 80 milhões. E planeja convencer Mara Rocha a sair para o Senado, numa disputa direta com Alan Rick, considerando a possível candidatura de Jorge Viana para governador também.

Flaviano Melo, presidente do MDB, no entanto, estaria disposto a engolir o orgulho. Ainda há mágoas do deputado federal  com a saída abrupta e desonrosa de Bittar do partido (ele sequer comunicou seu desligamento quando decidiu filiar-se ao União Brasil e fazer articulações nada republicanas para reunir em torno de si seis partidos menores).

Flaviano, aliás, parece fadado a levar lobas de Bittar. Foi assim em 2018, quando eleito deputado federal e trocou o MDB pelo PPS. E agora a situação parece se repetir.

 

 

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