Trêta na alcova: “Meu casamento acabou, mas ela não aceita”, diz senador. Márcia não quer ser vice, pois seria obrigada a assinar o divórcio

O senador Márcio Bittar admitiu ter dificuldades para finalizar o divórcio com a professora Márcia Espinosa. Ele disse “não” ao ser questionado sobre estar ainda casado. E cravou: “meu casamento acabou. Eu não quero mais, mas ela não aceita”.

O diálogo se passou com um amigo em comum do senador, cujo teor O Seringal teve acesso.

O casal divide o mesmo apartamento, no entanto, e mantém aparências de uma relação supostamente feliz.

O senador transpareceu certa inquietação diante de dificuldade de seguir a vida sendo amigo de Márcia, a quem ele considera ter sido mãe e esposa exemplar.

Bittar admite ter como sonho maior o desafio de governar o Acre. Esse é o foco do senador para a partir de 2026. Para tanto, precisa do divórcio assinado caso a mulher seja eleita vice-governadora nestas eleições na chapa de Gladson Cameli.

O documento com a assinatura de Márcia deveria ser registrado em cartório antes de sua posse. Mas ela não aceita, em qualquer hipótese, a separação, tanto que ficou fora de si quando a possibilidade de ser candidata a senadora caiu por terra.

Espinosa não nega a ninguém que Márcio é o grande amor de sua vida e assume impensadamente as consequências desta dependência afetiva. Tomar o celular do marido em público foi apenas uma dentre tantas demonstrações deste sentimento doentio.

Questionado, Bittar disse que lançar a mulher para vice teria sido “uma invenção do governador”, a quem acusa de ter descumprido o acordo de lançá-la ao senado. Ou seja, o mandato de senadora seria um “prêmio” para a mulher, de quem o senador não consegue se livrar.

Informado sobre o estrago que sua mulher está causando na candidatura do governador, o senador disse que não aceita pesquisa de intenção de voto como critério, embora esteja ciente de que a reeleição de Cameli sofre um revés histórico. Foi a partir daí que, num gesto de extremo desespero, Márcio repensou a hipótese de se lançar candidato a governador também.

Nesse instante, o senador enfrenta outro problemão: ele também tem consciência de sua impopularidade. Não chegaria muito longe, muito embora tenha admitido que “o União Brasil possa descarregar muito dinheiro em sua candidatura.

Márcio é senador de um mandato só.

Seus fantasmas o assombram impiedosamente.

 

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