A canalhice em tempos de campanha eleitoral é reedição de 2018, quando os adversários optaram por atacar a vida pessoal, injuriar e até desonrar pai e mãe alheios. O resultado foi a derrota acachapante do jogo baixo.
Grupos de whatsapp são um universo muitas vezes contaminado por mal caráteres, e não são determinantes para decidir uma eleição geral.
O eleitor que, de fato, decide uma eleição, não respira o ar poluído da baixaria. No máximo, ele observa. Não que todos sejam da mesma laia, mas é verdade que “a internet deu voz aos imbecis”, como disse o presidente do TSE.
Como são burros os que repetem roteiros fracassados, falidos, derrotados, em que o adversário é tratado como bicha, ladrão, maconheiro. Acreditam mesmo que isso tira voto de alguém?
Quando se estuda a vida pregressa destes, conclui-se que suas referências familiares são decadentes e “desonrosas”. Trata-se de homofóbicos com filhos gay e irmã lésbica (que não têm culpa pelo vínculo familiar com o canalha); sobrevivem da caridade alheia, devem pensão a esposa e filho; vivem de “rolo” fazendo “corre” para obter favores do tráfico; estão encostado como puxa saco de algum político; traem esposas e maridos; desagregam conscientemente o próprio lar; ou extorquem dinheiro de homossexuais e mulheres mais velhas carentes.
Se autodestroem. E merecem o desprezo. Se dão uma importância que não têm.