Novo presidente da Associação dos Policiais Penais é questionado sobre suposta subserviência ao Iapen

A Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário do Acre (Asspen), que protagonizou intensas lutas com importantes conquistas para a categoria nos últimos meses, parece viver uma crise de identidade após a ascensão do novo presidente, Carlos Leopoldo.

De acordo com relatos de policiais penais, há pouco mais de 2 meses à frente da Associação, Leopoldo já representa um retrocesso para a categoria. O novo presidente teria abandonado importantes bandeiras de luta para a polícia penal do Acre e se concentrado em fazer notas elogiosas e posar para fotos ao lado do Diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen).

“Virou uma relação de subserviência. O Glauber manda, o Leopoldo obedece. Queremos uma categoria unida sim, mas não vamos barganhar nossos direitos. O Iapen não ajudou em nada nas nossas últimas reivindicações, pelo contrário, tentaram atrapalhar. Se o Carlos Leopoldo quer dar expediente no Iapen, vá para a gestão. Mas na Associação ele tem que lutar pela categoria”, reclamou um associado e também é policial penal.

Carlos Leopoldo assumiu a Associação dos Servidores do Sistema Penitenciário do Acre (Asspen) em maio deste ano, depois que o ex-presidente, Eden Azevedo, se afastou para disputar uma vaga na ALEAC.

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