Atentado na Argentina: tensa, Kirchner diz a Dilma que arma tinha 5 balas e brasileiro se atrapalhou ao atirar

ex-presidente Dilma Roussef telefonou, na manhã desta sexta-feira, para a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, horas após a tentativa de atentado na noite de ontem (1º/9), em Buenos Aires. Cristina estava muito tensa na conversa.

Cristina disse a Dilma que escapou “por um milagre” e que, de acordo com a polícia, a arma estava funcionando. Segundo a vice-presidente, o nervosismo do brasileiro que tentou matá-la foi o que acabou a ajudando.

O atirador, segundo Cristina, atrapalhou-se na hora de disparar, não puxou o gatilho direito, e a bala não entrou no tambor da Bersa, calibre 32. Havia cinco balas no revólver, mas nenhuma delas entrou na câmara da pistola.

Nas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (2/9), Dilma publicou uma mensagem se solidarizando com a vice-presidente da Argentina. A petista disse que o ato merece o repúdio do mundo inteiro e afirmou que o “ódio político e a violência de índole fascista” são estimulados por políticos extremistas e configuram ameaça à democracia.

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