Nunca um presidente disputou eleição com rejeição tão alta. Este é Bolsonaro

Um dos coordenadores da Eixo Estratégia Política, o cientista político Antônio Fernandes destaca que o baixo desempenho de palanques e aliados ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) nos estados têm diversos fatores: a ausência de estratégia nas eleições de 2020, a forma como o presidente lidou com a pandemia de covid-19 e a pauta econômica. O reflexo foi sentido em candidaturas ao Senado de ex-ministros de Bolsonaro, Damares Alves (Republicanos), no Distrito Federal, Gilson Machado (PL), em Pernambuco, e Rogério Marinho, no Rio Grande do Norte. Nenhum deles lidera as pesquisas.

Nos estados, há exemplos como os ex-ministros João Roma (PL) na Bahia, que sequer é cogitado ao segundo turno, e Onyx Lorenzoni (PL), que, além de não liderar no Rio Grande do Sul, vem se descolando do ex-governador Eduardo Leite (PSDB). “Nunca um presidente disputou a reeleição pós-88 com uma rejeição tão alta”, afirma o analista.

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