Líder religiosa diz que não poderá pregar contra “viadagem” se Lula for eleito

Um vídeo em que uma líder católica de Luziânia, Entorno do Distrito Federal, expõe falas preconceituosas sobre homossexuais viralizou nas redes sociais e em grupos de Whatsapp nessa segunda-feira (17/10). A religiosa, no caso, seria Débora Mendes, uma líder da Comunidade Mel de Deus. Além do discurso homofóbico, a fiel ainda criticou pessoas que votam em partidos de esquerda e dispersou fake news.

Na ocasião, Débora ministrava um curso de formação católica, em 3 de outubro, e chegou a dizer que caso o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Luiz Inácio Lula da Silva, saia vitorioso no segundo turno, não será mais possível “pregar sobre viadagem” ou “sacanear e fazer humor com tudo e com todas as coisas”.

A mulher também posicionou-se contra a chamada “ideologia de gênero” e disse que o PT e a ONU são entidades “do capeta”.

“Não vamos ter a liberdade de dizer que pecado é pecado, que homem é homem e mulher é mulher. Quando a gente começa a explicar o óbvio a coisa fica feia”, destacou Débora.

A líder espiritual também reproduziu a notícia falsa sobre o “kit gay”, usada durante a campanha presidencial de 2018. Na época, o então candidato Fernando Haddad (PT) teria sido responsável por distribuir materiais eróticos a crianças de São Paulo. A notícia falsa ficou conhecida como “mamadeira de piroca”.

 

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