Ícone do site O SERINGAL

REELEITO em 1º turno, Gladson enterra de vez o PT, cala todos os traidores e prova que tem mais votos sozinho

Neste domingo, Gladson Cameli provou que é um fenômeno eleitoral.

Desmontou o discurso dos seus principais adversários de que só teria sido eleito em 2018 por conta de uma estrutura de apoio que reunia os principais nomes da então oposição no Estado.

Veio a eleição deste ano e o resultado mostra que Gladson continua sendo o político mais forte na atualidade.

Se juntassem os votos de todos os seus antigos aliados, hoje adversários, não fariam os votos que ele conquistou nesse pleito.

A notícia é péssima para Márcio Bittar, Sérgio Petecão, Tião Bocalom, Mara e Major Rocha, Flaviano Melo e cia Ltda – todos devidamente contemplados com cargos e secretarias no governo, mas que retribuíram com ingratidão e ataques numa campanha marcada pela baixaria e o desrespeito ao eleitor.

Essa turma vai ter que se reinventar politicamente se quiser disputar outros pleitos no Acre.

Jorge Viana, pelos números apresentados, tem uma situação ainda mais difícil. Mas essa é uma outra história e outra avaliação.

Perfil

Gladson de Lima Cameli (Cruzeiro do Sul, 26 de março de 1978) é um engenheiro, empresário e político brasileiro, senador eleito pelo estado do Acre.

É bacharel em Engenharia civil desde 2001, formado pelo Instituto Luterano de Ensino Superior de Manaus Ulbra, no Amazonas. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA/AC), exerce atividades profissionais como sócio da empresa pertencente à família.

Pelo lado paterno é sobrinho do ex-governador do estado do Acre Orleir Cameli.

Cameli foi membro do Conselho Municipal da Juventude e, inspirado pelo tio, entrou na vida pública aos 28 anos, quando foi eleito pela primeira vez deputado federal. Em outubro de 2009, foi condecorado com o Título de Cidadão Rio Branquense pela Câmara Municipal de Rio Branco/AC. Em 2010, foi eleito pela segunda vez deputado.

Foi filiado ao PFL durante (2000-2003) e ao PPS durante (2003-2005). É filiado ao PP desde 2005 permanecendo até os dias atuais.

No pleito de 2014, elegeu-se senador com 58,36% dos votos válidos.

Sair da versão mobile