PM denuncia preconceito em associação: “Além de viado é macumbeiro”

Um subtenente na reserva da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) procurou a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, ou por Orientação Sexual, ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) para denunciar um caso de intolerância religiosa e homofobia que teria ocorrido na Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares (Aspra-DF), no Gama.

Ao Metrópoles, o policial Luis Carlos Batista, 58 anos, relatou ser associado da entidade há mais de 30 anos. No dia 26 de outubro, ele esteve na unidade da Associação para tratar de questões referentes aos serviços prestados no local.

“Eu fui até lá para questionar por qual motivo os serviços ofertados não estavam funcionando adequadamente. Na recepção, orientaram-se a telefonar na ouvidoria para me informar. Quando estava descendo as escadas para ir embora, ouvi a gerente administrativa, identificada como Conceição dizendo: ‘Além de viado é macumbeiro’ para outra pessoa sobre mim”, relata Luis.

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