A ficha caiu: abandonados por financiadores e sem apoio de militares, extremistas “lavam as mãos” e esvaziam movimento nas imediações dos quartéis do Acre

O movimento Extremista que pede intervenção militar perde força na frente dos quartéis do Acre, mais precisamente em Rio Branco e Cruzeiro do Sul.

Já são 30 dias de movimento em quartéis de todo País, organizado por Bolsonaristas que teimam em não aceitar o resultado das urnas. Alegando terem lavado as mãos com Bolsonaro, os manifestantes afirmam que o desejo mesmo é por intervenção militar e imploram sem apoio, que os militares tomem o poder.

Enquanto o movimento era financiado por grandes empresários, a movimentação de pessoas era grande, tinha churrasco e fartura todos os dias. Acontece que depois que dois grandes financiadores foram notificados pelo STF, os mesmos saíram do front e assim o movimento enfraqueceu. Além da exaustão de tantos dias fazendo a mesma coisa, o movimento não recebe apoio nem mesmo dos militares, que já mostram insatisfação com a movimentação em em frente dos quartéis.

Tanto em Cruzeiro do Sul quanto em Rio Branco, o movimento caminha para acabar pelo próprio cansaço dos chamados Patriotas, que mais são militantes golpistas.

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