A Defensoria Pública Geral da União pediu, em caráter de urgência, que o Ministério da Integração Regional reconheça a calamidade pública em razão da cheia do Rio Acre e das enxurradas dos igarapés no estado. Um ofício destinado ao ministro Valdez Goes deve obter resposta imediata, nas próximas horas. O documento narra a “inequívoca situação” enfrentada pelos desabrigados em mais de 50 bairros atingidos na capital e o drama que repercute de forma assustadora noutros municípios – como Brasiléia, Epitaciolândia, Sena Madureira, Assis Brasil. Os defensores Carolina Soares (Nacional de Direitos Humanos), Fernando Barbosa (Geral Federal em exercício) e Gabriel Saad (secretário geral de Articulação Institucional) pede ajuda financeira aos municípios para aquisição imediata de vestuário, alimentação, higiene e limpeza, cobertores e colchões. Pede, ainda que as agências bancárias sejam proibidas de cobrar juros e multas em boletos e outras contas vendidas no decorrer das enchentes.
O ofício pode ser acessado AQUI