Polícia Civil do Acre desmente cabeleireira e suposto jornal que atacaram jornalista: “passou dos limites”

A escrivã de Polícia Civil lotada na delegacia do Tucumã, em Rio Branco, Denise Denise Feitosa, desmentiu na manhã de sábado (04) conteúdo difamatório e mentiroso envolvendo a jornalista e empresária Gina Menezes e a Polícia Civil.

A escrivã afirmou que material divulgado pela cabeleireira Diana Reis e uma página na internet que consta como suposto jornal são tendenciosos e mentirosos.

“Em momento algum foi passado informações à senhora Diana Reis afirmado que exista provas ou indícios de culpabilidade da outra parte, Genoveva Menezes Lopes, conhecida por todos como Gina Menezes. Não existe inquérito policial conforme ela divulga e a página de notícias o fez. A reportagem divulgada contendo o nome de Gina Menezes é tendenciosa demais para ter credibilidade. Nunca foi dito à senhora Diana Reis ou a ninguém que Gina Menezes seja culpada. Jamais foi dito a ela que algo tenha sido enviado ao Ministério Publico”, diz.

A escrivã afirmou ainda ser temerário que pessoas queiram falar de procedimentos judiciais e policiais sem ter conhecimento dos assuntos tratatos.

“Estou esclarecendo esta situação vexatória, pois considero uma afronta e falta de respeito com a instituição Polícia Civil. Se uma pessoa pensa em falar sobre procedimentos deve ter o mínimo de conhecimento de termos técnicos e deve se pautar na verdade. A Polícia Civil é uma instituição honrada e que merece respeito.  Para mais acompanhem o perfil da Delegacia do Tucumã: @delegaciadotucuma, @policiacivil, @policiacivil_ac e no instragram @denise.pc”, diz.

A servidora que compõem as forças de segurança do Estado afirmou que a cabelereira deturpou o caso e apresentou de forma equivocada.

“O procedimento que foi feito em outubro foi um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e não um Inquérito Policial como Diana Reis tem declarado. Em termos de Direito Penal o ônus da prova cabe a quem acusa. Neste caso específico como tratava-se de caso de menor potencial ofensivo é relizada um TCO e encaminhado ao JECRIM para ser analisado. Nunca foi repassado a ela que o caso seria enviado ao Ministério Público. Quanto o suposto jornal eles não procuraram a informação oficial para checar a informação como deveria ser de praxe. Cabe dizer que algumas pessoas não tem a qualidade de ouvirem e processarem as informações que recebem e para se promoverem criam situações que envolvevem inclusive o nome da Instituição Policia Civil”.

Stalking, descumprimento de acordo de decisão judicial e difamação

O caso em que a jornalista Gina Menezes foi envolvida já perdura anos, mas somente agora ela buscou ajuda jurídica e policial.

A jornalista tem sido vítima de “stalking”, uma espécie de perseguição tecnológica feita pela mãe do enteado dela, um menor de 3 anos, cuja imagem tem sido usada a exaustão pela genitora para atacar a profissional da comunicação.

“Há uma perseguição tecnológica que a modernidade permite, por isso que até a ultima sexta-feira (3) eu evitava qualquer publicaçao sobre meu enteado ou marido. Isso já dura muito tempo. Para além da característica do stalking há uma intenção em me prejudicar com indiretas e por último atribuindo a mim uma culpabilidade que não existe. A mãe da criança gravou vídeo dizendo que foi embora do Acre por temer pela segurança do filho e eu aparecia como culpada. Me asustei com os comentários me pintando como uma bandida de alta periculosidade. Como se eu fosse capaz de fazer mal a um bebê. Eu tenho declarações de quem o acompanhou até aqui, como a creche que ele passava o dia o quando ele fica feliz ao me ver. Um bebê que sofra qualquer tipo de agressão jamais se alegrará com o suposto agressor”, diz.

Ainda a respeito da criança é importante ressaltar que o marido da jornalista conseguiu na Justiça a guarda comportatilhada do menor, mas após a sentença a mãe da criança em completo desrespeito ao que foi decidido se mudou para outro estado e somente ao chegar lá afirmou que não voltaria.

“Ela prometeu ao meu marido que se optasse por morar lá, porque aqui ela estava sem oportunidade de trabalho, ela traria a criança em janeiro. Nós compramos móveis e adequamos tudo para recebê-lo, mas fomos surpreendidos com a ligação dela afirmando que não voltaria e, tampouco, a criança ficaria com o pai. Ela descumpriu decisão judicial”, diz.

Após todos os ataques e indiretas houve a divulgação de informações deturpadas sobre a jornalista.

“Saiu algo como uma notícia com muitas mentiras. Tomarei providências, pois sequer me ouviram”, declarou.

Dono de página e autor anônimo

A assessoria jurídica da jornalista localizou a página contendo as notícias, porém escritas anomimamente, mas localizou o dono da página, Jocivan Santos, que foi preso em 2014 por estelionato.

“Ele me disse que ele e mais 3 pessoas são donas da página e quem escreveu foi outro rapaz que ele não cita o nome. Ele diz que o redator teria em sua posse áudios enviados por Diana Reis e que se sente seguro juridicamente. De toda forma eu sigo sendo exposta e sofrendo ataques por isso que procurei a polícia e vou requerer proteção”, declarou.

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