Ora com a maquina na mão, cortando madeira para construção de abrigos; ora reunido com o presidente da República, em missão institucional, pedindo ajuda financeira para as vítimas da enchente; ora descarregando sacolões, material de limpeza; ora entregando alimentos aos desabrigados; ora orientando os demais voluntários, servidores públicos e sua equipe de assessores.
O prefeito Bocalom ganha elogios nas redes sociais pelo esforço pessoal contra esta que se aproxima de ser uma das cheias marcantes pelo volume de água na capital.
Enfim, o gestor, apesar da idade, demonstra vigor físico e com isso entusiasma a sua equipe, arrancando comentários positivos que melhoram a sua imagem enquanto figura pública.
Tão logo as águas baixem, ninguém poderá mais criticar o prefeito pela apatia do programa de recuperação de ruas, pelo menor por onde as correntezas passaram. O cenário que ficará pós vazante do rio será de destruição, é verdade, mas as enchentes não podem ser a única culpada por isso.
Antes do caos, lembre-se, a administração Bocalom já estava devendo melhorias urbanas, especialmente nos acessos que ligam regiões centrais á periferia de Rio Branco.
