“Bocalom foi bala perdida”, diz Petecão, que rejeita prefeito em ato do PSD e espera o “sim” de Marcus Alexandre

A relação entre o prefeito Tião Bocalom (Rio Branco) e o senador Sérgio Petecão azedou de vez. O gestor da capital sequer foi convidado para a posse do deputado Eduardo Ribeiro como presidente da Executiva Municipal do PSD, partido do senador, ocorrida na noite desta sexta-feira.

O ato, formal, numa tenda montada em frente da residência do senador, teve a presença do comunista Edvaldo Magalhães (PCdoB) e Genilson leite (PSB), derrotado nas eleições para o Senado em 2022. O petista Cesário Braga também estava lá, após ter jantado na asa Amarela, na mesma mesa que o senador.

Petecão avança na intenção de ter o ex-prefeito Marcus Alexandre no PSD. O convite já foi feito. Alexandre, que pediu desfiliação do PT após divergências ruidosas com o ex-senador Jorge Viana, está sem partido.

O engenheiro lidera as pesquisas de intenção de votos para a Prefeitura de Rio Branco e já deixou claro que somente fala sobre eleições com o próprio Petecão, que indicou – e conseguiu – o maior número de cargos federais no Acre.

Na última semana, o senador levou perpétua Almeida, Jorge Viana, Raimundo Angelim e Léo de Brito (esquerdistas sem mandato) para agenda no Ministério do Desenvolvimento Regional.

Duas frases marcantes dão o tom da guerra silenciosa entre o senador e o prefeito. Para Bocalom, Petecão só lhe servia na campanha de 2022. Para o senador, Bocalom foi uma “bala perdida”.

Para aumentar a irritação de Bocalom, a sua vice, Marfisa Galvão, mulher do senador, foi emplacada como vice-presidente do PSD. Marfisa, aliás, detonou o prefeito, em entrevista a um site local, afirmando que nem sempre é ouyida e sugeriu não ter poder de mando no município. Contudo, ela melhorou sua condição de figura pública dando assistência pontual aos atingidos, desabrigados e desalojados da cheia do Rio Acre. Mostrou maior fluidez e capacidade trabalhando sozinha.

Na manhã deste sábado, a insatisfação do prefeito com Petecão era visível nos desertos corredores da prefeitura.

Aliados do senador ouvidos nesta manhã temem que o prefeito aja bem ao seu estilo “turrão, e retire do senador as duas secretarias indicadas por ele: a Fundação Garibaldi Brasil e a de Assistência Social e Direitos Humanos.

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