A medida, drástica, deselegante e extremamente desumana, afeta profissionais de todas as áreas, inclusive o pronto-atendimento. Estão proibidos de trabalhar para o estado 10 médicos, mais de 5 enfermeiros e mais de 5 técnicos técnicos em enfermagem que têm com vínculo com a prefeitura.
Somente os médicos perderão uma renda extra de R$ 12 a R$ 15 mil com os plantões que deixarão de ser cumpridos. os demais servidores contavam com esse extra para complementar renda e pagar dívidas.
As escalas de plantões deverão ser refeitas, mas não se sabe como ainda.
O último concurso aprovou apenas três médicos e a unidade não tem recursos humanos para cobrir as vagas para enfermeiros e técnicos. “Estamos sendo inviabilizados”, disse uma servidora há pouco. Ela conta que “o hospital está um velório”, referindo-se ao clima pesado nos corredores.
O gesto antipático do prefeito é mais uma investida revanchista dele para chantagear o governador Gladson Cameli (PP).
Mazinho exige ter poder de mando irrestrito na gestão do hospital que é um patrimônio do Estado.
O site oseringal.com.br adiantou a terrível notícia (veja AQUI). O prefeito mentiu em sua rede social dizendo se tratar de fakenews.