quarta-feira, outubro 2, 2024

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No leilão do Chame Chame, quem dará mais por Marcus Alexandre: Gladson, Flaviano ou Petecão?

O ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, é hoje uma espécie de mercadoria a leilão, em que o pregoeiro ainda aguarda o lance mais alto para bater o martelo.

O pregoeiro seriam os próprios ex-assessores de Marcus Alexandre, da época em que ele administrou Rio Branco, que, na ânsia voltarem ao serviço público, passaram a divulgar na Internet listas de partidos que estariam, supostamente, interessados no nome do ex-prefeito da capital acreana para uma eventual disputa em 2025.

A rotulação de mercadoria à venda tem sido alimentada pelo próprio Marcus Alexandre ao se manter calado sobre a sua futura casa.

Ele e sua turma fazem o jogo que aprenderam com os Viana: valorizar seu passe na esperança de receber uma oferta de filiação ao partido que despeje sobre ele as melhores condições financeiras. Bem semelhante ao que o PT com ele, quando lhe colocou para administrar o maior orçamento público do Acre junto à presidência do Deracre, nas obras de pavimentação da BR-364, a fim de empoderá-lo. E deu certo. Foi prefeito entre 1 de janeiro de 2013 a 6 de abril de 2018.

O PSD de Sérgio Petecão teria força dentro das estruturas governamentais para fazer isso?

É prudente dizer que, a julgar pelo passado ganancioso do “Chame Chame”, deve-se esqueçer a ida dele para o grupo do senador?

Qualquer analista político lembra muito bem do esforço dos irmãos Jorge e Tão Viana eleger Marcus Alexandre prefeito de Rio Branco naquela época. Coisa que hoje ele não encontraria na imagem pública de nenhuma liderança do MDB.

Por isso, é razoável afirmar que a ida dele para o quase falido grupo de Flaviano Melo, principalmente após a perda do mandato de deputado Federal na eleição passada, estaria inviabilizada?

As disputas eleitorais vitoriosas só vieram quando Marcus estava sobre a forte proteção da maquina publica. Logo, é difícil não acreditar que ele esteja, de fato, à espera de uma possível aproximação do governador Gladson Cameli, o único politico da atualidade acreana que tem o que oferecer.

Marcus não toma mais café com os Viana. Deixou o PT magoado após ser induzido por Jorge a desistir de uma eleição certa para deputado estadual. De quebra,  foi rifado na indicação para o DNIT no Acre.

Ingratidão gritante.

O ex-petista jamais se indispôs com o governador progressista, e vice-versa. Então, nada demais que ambos estejam juntos muito em breve.

Que rufem os tambores !!

 

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