Boca turistando, Valtim cancerígeno e Marfisa afiada: saiba o que rolou nos calabouços da Prefeitura de Rio Branco nas últimas horas

Início da semana: Bocalom viaja para turistar. Nada de proveitoso ele foi fazer fora do estado.

Trocou presentes com o prefeito de Porto Alegre usando trajes típicos gaúchos enquanto o gestor de lá se manteve informal.

Um mungango, como dizem os cruzeirenses.

Na rede social, diz ter informado ao prefeito sobre a proposta de construir 1001 casas populares num só dia, aqui na capital. E pediu a doação de mão-de-obra gaúcha (engenheiros, arquitetos, etc).

Disse ter conhecido o projeto dos elevados, proposta de verticalização da cidade como solução para evitar a invasão das águas do Rio Acre e enxurradas nas residências. Algo tão mirabolante e impraticável quando os poços artesianos que, no início da gestão, ele disse que cavaria em cada domicílio da capital.

Pois bem.

No dia seguinte, a vice, na condição de interina, vai a uma reunião de trabalho na Fundação Garibaldi Brasil.

Marfisa é abordada por três militantes e aliados seus: Eduarda Araújo, Washinton Guerra e Kelliane, servidores da FGB da cota de indicações de Marfisa.

Os três funcionários comunicam à vice-prefeita que estão exonerados, por ordem do presidente da fundação.

Marfisa não gostou e assinou a exoneração do mandatário da FGB.

E diz:

“Você não vai demitir meu pessoal, principalmente quando eu estiver como prefeita desta cidade”.

24 horas após, a exoneração não sai no Diário Oficial, como esperado.

Marfisa busca explicações e descobre que o chefe da Casa Civil, Valtin José, “segurou” o decreto, a mando do prefeito.

A prefeita manda exonerar Valtin José, apontado como “um câncer” na gestão.

Valtim “segurou” o decreto em que ele próprio é exonerado. E faz o fuxico de praxe a Bocalom, por telefone.

A ira da vice

Marfisa não assumiu a prefeitura com a pretensão de causar esse estrago todo.

Mas se viu obrigada, pelos motivos abaixo:

Nenhum dos secretários de Bocalom chama ela para as agendas oficiais, nem mesmo quando ela está prefeita. O secretário Ailton Oliveira (Comunicação), um afilhado de Bocalom com fama de perseguidor e autoritário, não manda cobrir os atos oficiais de Marfisa, para não dar visibilidade a ela.

Além disso, ninguém no entorno de Bocalom encaminha as demanda dela, especialmente nas áreas social, Saúde e de direitos humanos e das mulheres, prioridades de sua atuação política.

Somente o marido, o senador Sérgio Petecão, e o Governo do Acre, ainda convidam Marfisa para solenidades externas.

Marfisa diz se sentir num quartel. E revela:

“Vou fazer tudo de novo. É só eu assumir a prefeitura. Estou sendo desrespeitada como mulher e prefeita. Isso vai acabar. Se querem uma inimiga eles terão”.

Quem viver, verá “

Vídeo: desonesto e antiético, Bocalom esconde placa de obra custeada pelo Governo Lula

O prefeito Tião Bocalom mandou remover de local visível ao público uma placa informando valores e prazo de execução de uma obra custeada pelo...

Afonso e Solange tem recaída que gera gravidez em ‘Vale Tudo’

Afonso colocará seu relacionamento com Maria de Fátima para cair nos próximos capítulos de “Vale Tudo”, da Globo. Após uma briga com a esposa,...

Kevin O Chris resgata batidas dos anos 90 em seu novo álbum

Kevin O Chris, um dos principais nomes do funk carioca, lança seu novo álbum “VoltMix” na próxima sexta-feira (18/7). Com o título do projeto,...