As unidades de saúde mantidas pela gestão Tião Bocalom retrocederam ao pior momento da história: falta de médicos e filas imensas. Os pacientes relatam o descaso, expostos à violência na madrugada fria, sem banheiro e apostando na sorte para sair dali com uma ficha. Veja abaixo os depoimentos de pessoas que voltam ao mesmo lugar várias vezes na semana, um dia mais cedo que o anterior, mas esperançosos por um milagre: que, um dia, o fim desse tormento não seja apenas uma promessa de campanha.