Tensão no presídio: IML antecipa logística para resgate de corpos enquanto Rio Branco assiste foguetório

O diretor do Instituto Médico Legal, Sandro Martins, informou há pouco que todo o pessoal que trabalha no setor está mobilizado.

“Precisamos colocar todo mundo em sobre aviso”, disse ele.

As informações sobre mortos e feridos na rebelião no Presídio Antônio Amaro Alves vazam a todo instante. Mas há notícias desencontradas nesse meio.

A troca de tiros entre presos e forças policiais começou após um policial penal ser rendido e o depósito de armas, invadido. Os rebelados permanecem armados com fuzis e pistolas. Há 3 reféns, entre eles um policial penal e dois reeducandos.

A intenção dos presos rebelados seria matar rivais que também estão detidos.

“Não sabemos quantos (mortos), e aguardamos o momento de entrar em ação”, afirmou o diretor do IML.

As negociações não avançaram até por volta de 19 horas, segundo informou o promotor Tales Tranin (Execuções Penais).

Vários pontos de Rio Branco anoiteceram sob foguetório. Os dois distritos da cidade registraram queima de fogos, num sinal de comemoração por parte de organizações criminosas.

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