Terminou há pouco a primeira de uma série de reuniões estratégicas para transformar o secretário de Governo, Alysson Bestene, num candidato capaz de ir ao segundo turno com o engenheiro Marcus Alexandre nas eleições para prefeito de Rio Branco em 2024.
Estavam lá todos os diretores da Segov (Bruno, Claire, Rayane e outros); lideranças comunitárias com cargos dentro da gestão pública; o entusiasmado Alysson, que irá liderar a campanha em torno de si; e Marcos Clay (um dos diretores da Segov e considerado o zero 1 da deputada federal Socorro Neri, presidente do PP em Rio Branco).
Todos esses, somados a um mundaréu de chefes de departamento e outros comissionados menores (que devem ser convocados a projetar o nome do candidato), devem falar a mesma língua com os presidentes dos partidos aliados ao Governo do Estado.
O start foi dado horas após a confirmação de que o ex-prefeito Marcus Alexandre, líder nas pesquisas encomendadas pelos partidos, disputará as eleições pelo MDB.
Os objetivos principais do plano pró-Alysson são:
1 – Envolver todos do grupo na construção de agendas nos bairros, com participação do secretário enquanto a Lei Eleitoral não permitir campanha propriamente dita;
2 – Dar visibilidade e popularidade máximas ao secretário nas redes sociais;
3 – Encontrar brecha na agenda do governador para que ele apareça nas ações planejadas.
Alguns caciques partidários que conversaram com o jornalista Assem Neto, instantes atrás, disseram que “o governador vai ser levado para a forca”, numa referência à necessidade de transferir votos a Alysson Bestene.
“Se não for assim, tchau”, pontuou um interlocutor.
A encontro foi encerrado com indicativo de outras reuniões nos próximos dias.
A massificação do nome será a partir da Expojuruá.