Gladson Cameli deu a última palavra: o engenheiro Marcus Alexandre deveria ser cedido, “sem problema algum para a governança” à Assembléia Legislativa. E ele nem precisava ser consultado, em nome do bom senso. Mas foi, devido a uma crise de ciúmes e fofocas geradas após o deputado Tanísio Sá propor e costurar a mudança. Ao menos quatro graduados assessores tentaram convencer Cameli de que a cessão do engenheiro o tornaria ainda mais poderoso politicamente, além do que já é como líder em todas as pesquisas eleitorais.
Alysson Bestene, secretário de Governo e possível oponente de Marcus nas eleições para prefeito, ano que vem, não peitou o governador – e não poderia ser diferente. Se tinha alguma opinião a respeito, ele guardou para si, desde o feriado de 7 de setembro, quando soube do pedido de cessão feito pelo próprio Tanisio Sá, que é base do governo dentro do MDB e dirigente da legenda pela qual Marcus Alexandre disputará a Prefeitura de Rio Branco.
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