Amoral: controlador da União no Acre tem mulher advogada no Estado com salário superior a R$ 12 mil

O controlador geral da União no Acre, Nilo Bezerra Neto, segue fazendo incursões suspeitas contra o Governo do Acre, muito embora bastante questionado – e sem motivos para extrapolar suas obrigações legais.

Há dias, este site publicou a investida de Nilo para abastecer a Polícia Federal com informações mais tarde consideradas inconsistentes. Agiu como se fora X-9, na tentativa de alimentar o inquérito da Polícia Federal no âmbito da Operação Ptolomeu (veja abaixo) que subsidia decisões do STJ. Mais recentemente, Nilo contrapôs o TCE, em considerações igualmente rechaçadas por seu conteúdo inconsistente (veja mais abaixo) ao examinar licitação para cirurgias em serviço de traumatologia e ortopedia.

Ptolomeu: as suspeições ao controlador Geral da União no Acre

Apesar da execração nas redes sociais, em razão do comportamento de suposta usurpação do cargo, o controlador teve argumentos derrubados após o Estado inaugurar a unidade de saúde no município de Assis Brasil – obra mencionada pelo controlador como envolta em ilegalidades licitatórias. A empresa citada, acusada indevidamente, resguardou-se em documento registrado em cartório, e ainda é credora de mais de R$ 1.3 milhão, mesmo tendo finalizado a obra com todas as especificações cumpridas.

Nilo beneficia-se, num silêncio amoral, de um gracioso incremento em sua renda familiar por ter a sua mulher, a advogada Flávia Albuquerque Rodrigues Lima, nomeada para cargo de alto quilate: uma CAS 8, uma das mais cobiçadas, que lhe garante remuneração mensal de R$ 12 mil.

Flávia exerce chefia, assistência e assessoramento jurídico na Secretaria da Mulher. A nomeação, em 6 de março, ocorreu por ordem da vice-governadora, Mailza Gomes, que não deve ter tido a real dimensão do atropelo cometido.

Se há arrependimento pelas bandas da Casa Civil, isto é assunto para o também advogado que chefia a pasta, Jonathan Donadoni.

 

 

A mais recente atitude suspeita do controlador refere-se ao parecer, da lavra de sua gestão, apontando suposto superfaturamento em serviços de traumatologia e ortopedia.

A Sesacre também afirmou que não houve irregularidade e comprovou ter havido cobrança de cirurgias de acordo com a lei.

Nilo, aliás, desconsiderou a análise do Tribunal de Contas do Estado, segundo a qual “os valores pagos, bem como o método de cobrança e fiscalização, foram validados. Afim de evitar confronto com a corte de contas, a CGU, limitando-se ao silêncio.

 

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