A CPT – Comissão Pastoral da Terra, reúne entidades e lideranças ambientais e trabalhadores do campo, para mostrar e denunciar o aumento da violência no campo.
Os dirigentes alertam as instituições para o aumento da violência e conflitos por terra no Acre e no Brasil, depois de quatro anos em que governo federal negligenciou a luta por regularização fundiária, Reforma Agrária e o combate à grilagem de terra. O Ministério Público do Acre, representantes da Igreja Católica, líderes dos sindicatos rurais, políticos e seringueiros debatem durante toda manhã desta terça-feira no auditório do Instituto São José, onde apontarão rumos para frear o aumento da violência e conflitos agrários no Acre e no Sul do Amazonas, mais precisamente na região de Boca do Acre, que registra os maiores casos de invasões e agressões de grilheiros na região.