Entre outras ofensas, o vereador disse “eu vou te quebrar”, dirigindo-se à colega durante discussão de um projeto no Plenário da Câmara., em janeiro.
Em sua defesa, Gilson negou ter agredido no exercício do cargo e pediu “que Deus toque o coração de casa vereador” antes da votação. Ele foi vaiado e chamado de covarde por uma plateia composta em sua maioria por membros do movimento de mulheres.
Em votação aberta transmitida ao vivo, os parlamentares seguiram a orientação do Conselho de Ética, pela perda do mandato. Um inquérito policial também aponta ter havido agressão após serem ouvidas 10 testemunhas.
O Vereador cassado ainda vai enfrentar processo criminal.