14 líderes de facções do Acre estão em presídio federal que nunca teve rebeliões e fugas

A Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, foi o destino dos 14 detentos do Acre, investigados pela rebelião que deixou cinco mortes no presídio de segurança máxima Antônio Amaro Alves, em Rio Branco.
A transferência dos presos, que mobilizou um grande aparato das forças de segurança, ocorreu no último dia 27.
A medida foi tomada por um colegiado de magistrados do estado e teve o aval da Justiça Federal.
A escolha da Penitenciária Federal de Mossoró foi feita pelo Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN).
Os 14 presos são apontados, em uma investigação, como os responsáveis pela rebelião, ocorrida em julho deste ano, no Presídio de Segurança Máxima que deixou cinco mortos, sendo que três foram decapitados.
De acordo com o Ministério da Justiça todos os presídios federais do país possuem 208 celas. Por questões de segurança a pasta não informa a ocupação atual.
A diferença entre o presídio de Mossoró para o sistema prisional do Acre, que abriga presos comuns, é o perfil dos detentos.
Os presídios federais são destinados para chefes de facções criminosas condenados por integrar quadrilhas violentas, delatores que estão com a segurança sob risco e envolvidos em tentativas, fuga e rebeliões, como é o caso do grupo que foi transferido do Acre.
Na penitenciária de Mossoró, os presos ficam em celas individuais e o banho de sol é mais controlado. Lá as visitas íntimas são muito mais restritas, e só é permitida uma vez por mês e apenas para presos colaboradores ou delatores.
Além disso, o chuveiro liga em hora determinada, sendo um único horário disponível para o banho do dia.
Os visitantes passam por quatro níveis de revista para ter acesso ao local. Outro detalhe é que nesse presídio nunca foram registradas fugas ou rebeliões.
Na semana passada o Secretário de Segurança Pública José Américo Gaia  disse que novas transferências para presídios federais não estão descartadas.

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