Governo reforça em mais de 80% efetivo dos bombeiros no combate às queimadas e na prevenção de incêndios florestais no Acre

A corporação conta diariamente com 69 militares que atuam em nove unidades operacionais nos municípios de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Sena Madureira, Tarauacá, Xapuri e Feijó, que atendem todos os municípios do estado.

Agora, as equipes receberam um reforço de mais 57 militares do Acre mobilizados pela Força Nacional, totalizando 126, diariamente, e 30 viaturas empregadas.

Esses combatentes participaram da 15ª Instrução de Nivelamento de Conhecimento (INC) Florestal, realizada de 25 a 29 de setembro, no Centro Integrado de Ensino e Pesquisa em Segurança Pública (Cieps).

A capacitação foi uma realização do governo do Acre, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Força Nacional. Os combatentes receberam 55 horas-aula em qualificações de atendimento pré-hospitalar, combate a incêndios florestais, sobrevivência em ambientes de selva e outras áreas afins.

A representante do CBM/AC na Sala de Situação de Comando e Controle Ambiental, capitã Francisca Fragoso, ressaltou que o Corpo de Bombeiros tem reforçado as atividades de prevenção, com a formação de brigadas e orientações às comunidades. “Como nesse ano há uma anomalia climática, essas atividades serão estendidas até o início do mês de dezembro para garantir os bons resultados apresentados pelo Estado do Acre na proteção ambiental”, afirmou.

Redução dos focos de queimadas

O Acre vem reduzindo significativamente o número de focos de queimadas desde o início do ano. Se comparado o período de 1° de janeiro a 30 de setembro de 2022 e 2023, o estado reduziu 52%, sendo 9.781 focos no ano passado e 4.723 este ano.

Esses resultados se devem à atuação conjunta entre os órgãos de comando e controle ambiental, que têm atuado de forma integrada, com tomada de decisões deliberadas em reuniões semanais, sob a coordenação da Secretaria do Meio Ambiente (Sema).

Fenômenos Climáticos

O período de estiagem que a Região Norte está enfrentando é agravado pelo fenômeno El Niño, que promove o aquecimento anormal do Oceano Pacífico Equatorial. Além do El Niño, que está mais forte este ano, as águas do oceano Atlântico próximo da costa brasileira estão mais aquecidas.

Além das temperaturas ficarem mais elevadas, o aquecimento das águas do oceano também desencadeia a redução de chuvas na região.

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