“Ele (corregedor) vai preferir a honra”, afirmou reservadamente um agente de polícia. Duarte teria se despedindo de alguns colegas de trabalho com os quais mantém “relações abertamente confiáveis”. A decisão, que seria pessoal, teria sido tomada após uma carta aberta da Adepol (Associação dos Delegados de Polícia Civil do Acre) ser protocolada nesta terça-feira.
A Adepol lembra ao corregedor que provocou a Direção Geral a se explicar, enumerando “uma série de atitude-eventos que, pela sua gravidade e inconsistência com a liturgia do cargo de diretor geral, indica a falta de conduta ilibada ausência de representatividade por parte do gestor maior da instituição. O silêncio foi dado como resposta pelo gestor. Pode-se inferir que não há argumentos para se contrapor ao que foi apresentado”, diz a carta.
Nota da redação
O delegado, que sonha um dia ser juiz de Direito, informou por mensagem que não atende ligações.
Não foi possível obter esclarecimentos sobre se ele encaminhará apurações no âmbito da corregedoria. Propôs conversar pessoalmente com o repórter, o que também não será possível.