Falsidade ideológica: ex-diretora do Imac é condenada pela segunda vez

A ex-diretora do Instituto do Meio Ambiente do Acre (Imac), Adelaide de Fátima Gonçalves de Oliveira, voltou a ser condenada no Acre.

A empresária, proprietária de duas madeiras no estado, foi considerada culpada pelos crimes de falsidade ideológica e por denunciação caluniosa contra uma ex-funcionária.
A decisão é do Juiz da 3ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco, Raimundo Nonato Maia, que estabeleceu pena de dois anos de reclusão.
Mas a medida foi substituída por prestação de serviço à comunidade pelo mesmo período da pena, além do pagamento de cinco salários mínimos.
Consta na denúncia que Adelaide de Fátima, teria inserido inúmeras movimentações fraudulentas no sistema DOF (Documento de Origem Florestal) para acobertar créditos virtuais de madeira sem a origem legal.
O objetivo era “esquentar” madeiras cuja procedência não seria possível rastrear a origem, além de buscar zerar o saldo virtual existente na conta do DOF.
O DOF é a licença obrigatória para transporte e armazenamento de produtos florestal de origem nativa.
Na mesma decisão as empresas Acre Verde Madeira LTDA e Comércio de Madeira Nova Canaã, ambas da empresária, também foram condenadas.
Em agosto do ano passado, a ex-diretora do IMAC e mais duas funcionárias, foram condenados também por inserir informações fraudulentas no sistema do DOF.

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