O prefeito Mazinho Serafim , de Sena Madureira, perdeu há muito tempo o resquício de credibilidade junto ao governo estadual. Vive o drama de ter seu pretenso candidato em baixa nas pesquisas e a ascensão do principal rival, i deputado Gerente Diniz, nas pesquisas eleitorais.
E, mais recentemente, Serafim plantou a notícia de que disputará o governo em 2026, muito embora com chances remotas de vitória, após ter reunido seu grupo por uma candidatura aí senado.
Ex União Brasil e agora no Podemos, Mazinho pressiona em estratégia nada republicana para emplacar o ex-deputado Ney Amorim, seu correligionário, como vice de Alysson Bestene. E, mais adiante, torná-lo senador.
Para tanto, tenta mostrar força na base da chantagem: Ney foi nomeado secretário adjunto de Esportes nesta semana, mas só deve permanecer no cargo se a sua equipe for nomeada também. A reportagem confirmou hat pouco que o departamento de esportes está em polvorosa.
O governo não tem como botar mais ninguém na filha de pagamento. Os cargos de confiança estão esgotados. E os cerca de 25 indicados pelo novo secretário de Esportes somente serão nomeados se estás vagas forem abertas por exoneração em diário oficial.
O governo do Acre, em caso de demissões, compraria uma briga com os três que apadrinham os quase 300 cargos no esporte: Afonso Fernandes, Nicolau Junior e Arlenilson Cunha.
O prefeito acredita ter capital político para bater de frente com o senador Alan Rick e a vice governadora Mailza Gomes, que devem disputar o voto do eleitorado acreano nas eleições majoritária.
Há obras de grande envergadura em Sena Madureira, sob a responsabilidade do Estado, o que ofuscam ainda mais a gestão sofrível de Mazinho.