Ex-secretário e comprador de castanhas acusados de mandar matar Gedon Barros vão passar o Natal presos

A decisão foi do juiz Daniel Bonfim, durante audiência de apresentação realizada na tarde de quinta-feira, 21, na Vara de Plantão do Fórum Criminal.
Liomar de Jesus Mariano e Carmélio da Silva Bezerra tiveram as prisões preventivas mantidas pela Justiça do Acre.
No relatório, o magistrado escreveu que as prisões devem ser mantidas pelos mesmos motivos que levaram a juíza da 1ª Vara do Tribunal do Júri a decretar as prisões preventivas.
O magistrado disse ainda que não houve qualquer mudança no quadro das provas apresentadas pela polícia, tampouco ilegalidade no momento das prisões.
Por fim, foi expedido um ofício ao delegado Alcino Ferreira Junior para que encaminhe os presos para uma unidade que seja conveniente ao resguardo da integridade física dos suspeitos, bem como da investigação.
O empresário Carmélio da Silva Bezerra, comprador de castanhas, e o ex-secretário de esportes Liomar de Jesus Marinho, são acusados de serem os mandantes do assassinato do ex-prefeito de Plácido de Castro Gedeon Barros.
Os dois foram presos na última quarta-feira, 20, durante uma operação da Delegacia de Homicídios. A investigação do caso ainda está em andamento.

Comprador de castanhas e ex-secretário presos financiaram campanha do ex-prefeito Gedeon, assassinado em 2021

Bolsonaro pode ficar sete anos em regime fechado, dizem juristas

Especialistas jurídicos apontam que Jair Bolsonaro pode enfrentar até sete anos em regime fechado ou domiciliar caso seja condenado no julgamento do núcleo 1...

Indulto ao ex-presidente fortalece presidenciáveis com bolsonaristas

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que sua primeira medida em um possível mandato como líder do executivo federal seria...

Integrantes da CPMI 8/1 articulam ida ao julgamento de Bolsonaro

Parlamentares que integraram a CPMI do 8 de Janeiro estão organizando uma articulação para acompanhar presencialmente o julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal). A...