terça-feira, outubro 8, 2024

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Declarações do advogado desmentidas pela família de Mauro Neto

Familiares do musicista Mauro Gomes de Freitas Neto,de 20 anos, disseram há pouco que “em nenhum momento fomos procurados pelo pai ou pelo advogado” da menor causadora de grave acidente na manhã da última sexta-feira.

As declarações da família de Mauro desmentem o advogado Joaz Dutra, que informou em setores da imprensa local haver uma preocupação com o estado de saúde de Mauro, inclusive para compensações financeiras e cobrir danos materiais.

“Nunca me ligaram. Isso tudo vai ser esclarecido. Esse argumento deles aí já caiu por terra”, disse a mãe da vítima.

A menor infratora está em liberdade e, narcisista, postou numa rede social a sua preocupação com as fotos dela usadas pela imprensa. Ela não manifestou condolências à família da vítima.

E, em tom jocoso, de deboche, afirmou: “assim ficarei mais famosa que a Kim kadashian (empresária, modelo, atriz, influenciadora e socialite norte-americana)”.

Detalhe: o pai da menor é policial, cuja identidade as autoridades não revelam.

Ouvido pelo jornalista Willamis França, do Portal noticiasdahora.com, o advogado pareceu convincente ao afirmar que ele próprio teria telefonado ao pai do rapaz após outras tentativas segundo ele frustradas.

Mauro chegou ao PS com traumatismo craniano encefálico, fratura no fêmur, muitas escoriações e um quadro geral “gravíssimo”. Após quatro dias, permanece internado, apresentando melhoras, mas sendo obrigado a cumprir recomendações médicas de um paciente ainda grave, que ainda depende de desinchar o edema no crânio para prosseguir com o tratamento.

Os pais de Mauro são cautelosos, evitam fazer declarações à imprensa, mas também constituíram advogados para esclarecer fatos ainda obscuros. Estranha que Joaz Dutra tenha feito a defesa da polícia, acusada de reter a identidade de vítima que foi levada ao hospital como desconhecido.  (Veja abaixo indícios de um possível tráfico de influência)

Musicista atropelado por menor embriagada, filha de policial, teve RG retida na delegacia e passou 12 horas como desconhecido

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