Correinha não aceita assumir Fundação Garibaldi Brasil e se mantém fiel a Gladson Cameli

Manoel Pedro, o “Correinha”, que já presidiu a Fundação de Cultura Elias Mansour, no primeiro mandato de Gladson Cameli (PP), disse há pouco que não aceitaria assumir a Cultura na gestão do prefeito Tião Bocalom.

O diretor-presidente da Fundação Garibaldi Brasil foi exonerado pelo prefeito nesta terça-feira.

“Há muita especulação. Botaram meu nome em alguns quadrados. A gente tem que entrar pela porta da frente, não pela dos fundos”, ironizou. “Estou muito bem no governo e sigo com a missão assumida perante o governador”, afirmou. Correinha é um dos diretores da Agência de Negócios do Acre e está afastado do PSDB, partido que ajudou a construir no Acre.

As especulações que o gestor se refere indicam que ele poderia ter à sua disposição cerca de 15 a 20 cargos caso aceitasse um possível convite do prefeito, entre lotações no seu gabinete e no controle interno da FGB.

Fontes ligadas a Bocalom disseram reservadamente que o diretor da Anac “somaria muito como um dos coordenadores de campanha do Boca”, e sua aquisição abriria “brecha” para uma pretensa aproximação do prefeito com o governador, o que é tido como improvável.

 

 

 

 

Dívida da Venezuela com Brasil passa R$ 10 bilhões; calote já dura 7 anos

A dívida da Venezuela com o Brasil já ultrapassa R$ 10,3 bilhões e não há perspectiva de quitação. Só de juros desde quando o...

Abel Ferreira fala em “sorte” do Chelsea para eliminar Palmeiras do Mundial

Abel Ferreira afirmou que fica com “um misto de tristeza pela forma como foi, em detalhes, e orgulho pelo desempenho” do Palmeiras no Mundial...

Estêvão desabafa após eliminação do Palmeiras no Mundial: “Coração quebrado”

A eliminação do Palmeiras para o Chelsea, nas quartas de final do Mundial de Clubes, marcou o fim da trajetória de Estêvão com a...