O gestor da capital disse ter adquirido o maquinário “economizando e não roubando”, com investimentos totais estimados em R$ 20 milhões. Segundo ele, são “novos”.
Na Internet, os mais atentos se questionam por que o prefeito precisou de 3 anos e quatro meses para anunciar um programa de asfaltamento das vias públicas e ramais – pautas de sucessivos protestos contra a prefeitura.
As críticas superaram os parcos elogios puxados pelo coordenador do Asfalta Rio Branco”, Frank Lima, que fez acusações à gestão da ex-prefeita Socorro Neri. Segundo ele, a Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb) foi entregue sucateada, sem máquinas.
Na transição de governo, o prefeito não veio a público reclamar da falta de máquinas. Nesta segunda-feira haverá o lançamento do programa. Não está claro ainda se os lotes definidos por regionais incluem as mais de 500 Ruas do Povo, cuja melhoria o prefeito se negou a fazer sob a alegação de que o programa instituído no governo do PT “estaria judicializado”. Os órgãos de controle informaram que o prefeito tem obrigação de fazer melhoramentos urbanos.