Com ruas interditadas e cidade sem água, ativista questiona quem banca super estrutura com Bolsonaro para filiação de Bocalom

A Prefeitura de Rio Branco foi questionada há pouco pelo ativista político Francisco Panthio sobre quem vai bancar a mega estrutura montada na área central da cidade para a filiação do prefeito Tião Bocalom ao PL. Operários trabalham desde cedo para deixar tudo pronto. O local, onde foi realizado o Carnaval bancado pelo município receberá o ex-presidente Jair Bolsonaro, na tarde desta quinta-feira. Ele irá abonar a filiação do prefeito. Um trabalhador disse à reportagem que não vai se envolver em “confusão” e preferiu não revelar quem o contratou.

No mesmo dia, acaba o prazo do prefeito, dado pelo Ministério Publico, para que seja solucionada a falta de água que afeta diretamente milhares de famílias em 50 bairros da capital.

A rua transversal à Avenida Getúlio Vargas está interditada para veículos. E assim será amanhã também.

A “dedicação” das autoridades de trânsito em evento estritamente político, sem interesse público, também é ilegal.

A reportagem apurou que o som instalado não sai por menos de R$ 200 mil. Os demais gastos da logística chegariam a R$ 100 mil. Abaixo, o vídeo feito por Panthio, que lembra: Bolsonaro não é figura pública investida em mandato, portanto qualquer gasto pelo erário público será inconstitucional.

Se o PL, se Márcio Bittar, se o deputado Coronel Ulisses ou o próprio Bolsonaro. A pergunta fica no ar.

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