Justiça mantém condenação do presidiário “Oncinha”, que matou jogador no Acre

O presidiário Vandresson Tavares Coelho, condenado pelo assassinato do -jogador de futebol de base Igor Santos, teve a pena superior a 37 anos de prisão mantida, em segundo instância, pela Justiça do Acre.
A decisão é dos desembargadores que compõem a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado.
Os magistrados negaram o recurso da defesa do acusado, que pedia a anulação do julgamento.
Wandresson Coelho, conhecido como “Oncinha”, foi condenado em novembro do ano passado, a 37 anos 1 mês e sete dias de prisão, pelo assassinato de Igor Santos e também por integrar organização criminosa.
A defesa recorreu da sentença, sob o argumento que a decisão do Conselho de Sentença foi contrária as provas do processo.
O relator do caso, Desembargador Elcio Sabo, disse que não há decisão manifestamente contrária à prova dos autos e que o pronunciamento dos jurados atendeu uma das teses apresentadas e apuradas durante a instrução e demonstrada em plenário, devendo ser respeitada essa escolha.
O ex-jogador de base do Vasco da Gama do Acre, foi executado a tiros, na noite de 22 de março de 2022.
O crime aconteceu na Tabosa, na região do Cabreúva.
Igor Santos, tinha ido deixar uma tia na região, quando foi seguido e mortos a tiros, sem ter qualquer chance de defesa.
O autor do crime, foi identificado é preso por investigadores da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil.

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