“Se alguém morrer de infarto a culpa é do governo do estado”, mentiu a deputada Michele Melo, em sessão da Aleac, na última quarta-feira. Médica, a deputada deu péssimo exemplo profissional ao atacar colegas e, pior, como fiscal do serviço público, demonstrou despreparo e estar muito mal assessorada ao disparar ataques infundados.
De pronto, a direção da Upa da Cidade do Povo, alvo das denúncias evasivas da deputada, cuidou de esclarecer que “a medicação para infarto não está em falta” nas prateleiras da unidade de saúde.
A médica Clícia Rafael publicou o desmentido em sua rede social, e chamou as declarações da deputada de “mentira e absurdo” (veja acima).
Abaixo um trecho da calúnia levantada pela deputada, que, habitualmente, recorre ao vitimismo (inclusive de gênero), para induzir a população a acreditar em suas falácias.
Michele era aliada ao Governo do Acre e perdeu todos os privilégios (cargos e a liderança do governo na Aleac) por conta do denuncismo infundado.
“Como médica sempre irei debater esses problemas aqui nessa casa. Ontem falamos da MedTrauma e hoje quero denunciar a falta de medicamentos necessários na Upa da Cidade do Povo. Durante a nossa fiscalização identificamos a falta de um remédio necessário para pacientes com suspeita de infarto. Esses medicamentos são parte de um protocolo da sociedade brasileira de cardiologia que precisa ser cumprido e infelizmente não encontramos na Unidade de Saúde,” afirmou a parlamentar.