Clara vive em situação de rua e dormia em um banco, próximo a uma quadra de esporte no Bairro Preventório, imediações do Centro da capital. Ela foi acordada com uma facada. A arma foi cravada pelo idoso no pescoço de Clara.
Populares que presenciaram a tentativa de homicídio chamaram de imediato o Samu, que chegou a tempo de estancar o sangramento. Ela foi salva.
A mulher trans alega que vem sofrendo seguidas tentativas de homicídio pelo simples fato de sua opção gênero sexual.
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A primeira vez que o mesmo homem tentou matar Clara, ele usou uma barra de ferro para desferir golpes na altura da cabeça e estocar o abdômen dela.
No dia 11 de janeiro deste ano, clara dormia em um banco nas imediações do mercado municipal, no centro de Rio Branco. Era meio-dia.
João Torrone, diz ela, se aproximou com um facão e cortou o rosto da mulher.
As câmeras de monitoramento de segurança do local registraram a ação do agressor. João foi preso em flagrante, mas chegou a ser colocado em liberdade 24 horas depois durante audiência de custódia.
No final de semana passada ele voltou a cometer o mesmo crime e assim como das outras vezes sem justificativa aparente para tamanha agressividade.
O acusado está sendo procurado pela polícia.