Acre: desembargadora nega soltura e prisão monitorada a policial que ameaçou promotor

A defesa do policial civil João Rodolfo da Cunha Souza, réu pelos crimes de injúria e ameaça contra o promotor Tales Tranin, não prosperou ao alegar que a prisão foi ilegal.
Ainda no recurso, a defesa pediu a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares e que o agente de segurança pública aguarde em liberdade a instrução do processo. Também foi negado. João Rodolfo, que era lotado na 2ª Regional da Polícia Civil, foi preso na tarde do último dia 8.
Ao negar o pedido, a desembargadora Denise Castelo Bonfim disse que a concessão de liminar em habeas corpus constitui medida excepcional e só pode ser deferida quando houver de modo claro e indiscutível a ilegalidade na decisão judicial.
A magistrada também solicitou informações do processo à juíza que decretou a prisão do policial civil.
Agora a defesa espera pelo julgamento do mérito do HC, que será julgado pelos três desembargadores que compõem a Câmara Criminal do TJ.
Alvo de uma investigação do GAECO, João Rodolfo da Cunha, passou a ser réu pelos crimes de injúria e ameaça. A denúncia foi aceita no último dia cinco, quatro dias antes da prisão.
Ainda neste mês, a juíza da 1ª vara criminal deve marcar a audiência de instrução e julgamento do caso.

Terremoto de magnitude 5,8 atinge a costa norte do Peru

Um terremoto de magnitude 5,8 atingiu a região próxima à costa norte do Peru neste sábado (27), informou o Centro Alemão de Pesquisa em...

Cientista cria cerveja que funciona como vacina e gera debate ético

O cientista e virologista Chris Buck, dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), dos Estados Unidos, está causando controvérsia na área da ciência ao criar...

Temporal deixa ao menos 60 casas destelhadas em Encruzilhada do Sul (RS)

O temporal que atingiu o Rio Grande do Sul, neste sábado (27), causou estragos no município de Encruzilhada do Sul, na região do Vale...