Acre: desembargadora nega soltura e prisão monitorada a policial que ameaçou promotor

A defesa do policial civil João Rodolfo da Cunha Souza, réu pelos crimes de injúria e ameaça contra o promotor Tales Tranin, não prosperou ao alegar que a prisão foi ilegal.
Ainda no recurso, a defesa pediu a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares e que o agente de segurança pública aguarde em liberdade a instrução do processo. Também foi negado. João Rodolfo, que era lotado na 2ª Regional da Polícia Civil, foi preso na tarde do último dia 8.
Ao negar o pedido, a desembargadora Denise Castelo Bonfim disse que a concessão de liminar em habeas corpus constitui medida excepcional e só pode ser deferida quando houver de modo claro e indiscutível a ilegalidade na decisão judicial.
A magistrada também solicitou informações do processo à juíza que decretou a prisão do policial civil.
Agora a defesa espera pelo julgamento do mérito do HC, que será julgado pelos três desembargadores que compõem a Câmara Criminal do TJ.
Alvo de uma investigação do GAECO, João Rodolfo da Cunha, passou a ser réu pelos crimes de injúria e ameaça. A denúncia foi aceita no último dia cinco, quatro dias antes da prisão.
Ainda neste mês, a juíza da 1ª vara criminal deve marcar a audiência de instrução e julgamento do caso.

Sob pressão por supostos assédios sexual e moral, Rodrigo Ayache pede afastamento da Presidência da OAB-Acre

O presidente da OAB-Acre, Rodrigo Ayache, pediu afastamento do cargo, no início da noite desta segunda-feira. Ele alegou "motivos pessoais", de acordo com o...

Ex-delegado executado no litoral de São Paulo era jurado pelo PCC

O ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes foi executado nesta segunda-feira (15) em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Ele era conhecido pela atuação contra a...

Penetra invade festa de Virginia e é retirado por segurança

A influenciadora Virginia Fonseca, 27, usou as redes sociais, nesta segunda-feira (15), para contar que um penetra invadiu a festa de comemoração de quatro...