Mesmo preso, policial penal que matou jovem na Expoacre recebeu salário por 6 meses

O Instituto de Administração penitenciária (Iapen-Acre) e a pasta que cuida da folha de pagamento dos servidores públicos mantiveram na folha de pagamento, por seis meses, o policial penal Raimundo Nonato Veloso da Silva, réu por matar a tiros o jovem estudante Wesley Santos, na última noite da Expoacre 2023. O salário do policial somente foi suspenso há cerca de 20 dias, por ordem da justiça.

De novembro de 2023 (quando foi preso) até maio de 2024 Raimundo Nonato recebeu normalmente.

A suspensão do salário por ordem judicial foi revelada nesta quarta-feira, 5, durante a audiência de instrução e julgamento do caso em que o juiz Flávio Mariano (1ª Vara do Tribunal do Júri) negou o pedido de soltura do policial penal. Não há manifestação do governo para exigir o ressarcimento dos valores pagos ao policial.

O advogado Wellington Silva classificou a decisão como absurda e vai recorrer.

O jovem Wesley Santos foi morto na madrugada de 7 de agosto do ano passado, na última noite da Expoacre.

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