O pesquisador Oswaldo Antunes, da empresa Estação de Limpeza, sediada em Goiás, enviou nota pública questionando reportagem de oseringal segundo a qual teria havido sobre preço na compra de mosquitos geneticamente modificados pela Prefeitura de Rio Branco.
A reportagem se valeu de preços segundo Oswaldo desatualizados (R$ 81,00 mais que os R$ 199 praticados de fato na tratativa com o município. Segue abaixo a nota da empresa, restando, ainda o esclarecimento do prefeito Tião Bocalom que justifique a dispensa da licitação.
Nota de esclarecimento
“A Estação da Limpeza vem esclarecer que as recentes acusações de superfaturamento na venda do produto Aedes do Bem são infundadas.
O preço praticado pelo nosso produto é o mesmo em todo o território nacional, incluindo a região amazônica, onde optamos por não aplicar um acréscimo devido à nossa política de acessibilidade. O preço final ao consumidor, incluindo o frete, está claramente divulgado em nosso site oficial. Além disso, o preço oferecido para órgãos públicos é ainda mais acessível, conforme demonstram os documentos anexados ao processo de inexigibilidade.
O Aedes do Bem é um produto inovador e patenteado, com comprovada eficácia no combate ao mosquito Aedes aegypti. A tecnologia utilizada é única e respaldada por mais de 120 artigos científicos. É importante ressaltar que nosso produto atua de forma segura e eficaz, sem causar danos ao meio ambiente.
As alegações sobre o “mosquito biônico” são imprecisas. Nosso produto utiliza mosquitos Aedes aegypti machos geneticamente modificados, que não picam e são incapazes de transmitir doenças. Essa tecnologia tem sido amplamente estudada e aprovada por órgãos reguladores internacionais.
A Estação da Limpeza reafirma seu compromisso com a transparência e a ética. Estamos à disposição para fornecer quaisquer esclarecimentos adicionais.”