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O programa eleitoral gratuito do candidato Marcus Alexandre expõs três episódios gravíssimo de abuso, assédio e importunação sexual dentro da Prefeitura de Rio Branco. A candidata a vice, Marfisa Galvão, e a deputada Michelle Melo, acusaram o prefeito Tião Bocalom de premiar bandidos ao invés de puní-los. E trouxeram uma narrativa forte, com vídeos igualmente impactantes, em que a gestão municipal é acusada de desrespeitar, destratar e negar direitos às mulheres (assista a íntegra acima). “Enquanto eu tentava proteger as funcionárias, o Bocalom protegia seus aliados, homens que cometeram assédio e seguiam impunes no alto escalão da prefeitura”, diz Marfisa.
“Não existe honra em quem acoberta assediadores”, concluiu,
Os fatos narrados no programa são, em síntese, os seguintes:
O prefeito Tião Bocalom (PL), candidato à reeleição, protegeu um assessor lotado em seu gabinete, Renato Madeira, preso após estuprar a própria filha desde que a menina tinha 8 anos e até os 11 anos de idade.
A declaração estarrecedora da delegada do caso, Carla Fabíola, é a seguinte:
“Ele tratava a filha como namorada, dormindo na mesma cama e tocando suas partes íntimas. Beijava na boca e não se importava com pessoas olhando”.
O processo em segredo de justiça trata o réu como monstro, e uma condenação é aguardada para a qualquer momento.
O prefeito também premiou com cargo de elite, na coordenação de sua campanha, o ex-secretário de Saúde, Frank Lima, condenado por assédio sexual a servidora pública.
O prefeito ainda tem como conselheiro político o pastor e ex-deputado Helder Paiva, filmado apalpando as partes intimas de uma trabalhadora da Câmara Municipal de Rio Branco. No caso de Helder Paiva, ele e a vítima estiveram frente a frente, na sala do juiz, em audiência de instrução e julgamento (veja matéria abaixo) e uma sentença condenatória parece inevitável também.
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