A ordem foi dada. E deve ser cumprida, sem delongas. Todos do primeiro e segundo escalões devem contribuir para a ascensão de Mailza Assis, vice-governadora, para que ela assuma o protagonismo das decisões mais estratégicas do Governo do Acre – com mais ênfase a partir desse final de ano, em especial nas medidas de atenção ao povo carente durante os festejos natalinos.
Não por Mailza ser chefe da pasta da Assistência Social, mas pelo fato de o governador não esconder sua predileção pela candidatura dela em 2026. A Mailza, Gladson tem apreço inabalável. Lealdade de um lado, gratidão do outro.
E anote: será assim até o segundo semestre de 2025, quando o governador terá uma leitura sobre quem, de fato, pode vencer as eleições gerais no Acre. E, ao se afastar para dedicar-se à campanha de senador, terá deixado um caminho bem pavimentado para eleger quem quiser.
É óbvio que Cameli não briga com as pesquisas. Por isso, se tiver que usar plano B, usará.
Gladson receberá indicadores confiáveis em mãos (leia-se pesquisas, muitas pesquisas), em todos os flancos, que lhe dirão quem terá mais chances para vencer a disputa pelo governo.
Mailza é a aposta única neste momento. A aliados mais próximos o chefe do Executivo tem dito que não espera ter que recorrer ao “Plano B”.
A Comunicação Social do governo também entrou em prontidão, a fim de empoderar a vice e explorar seu carisma natural, dando-lhe importante visibilidade à sua capacidade de governar e gerenciar conflitos.
Bocalom?
Que Bocalom?